CENA 1: Flavinho se surpreende pelo inusitado do pedido de Patrícia, que olha para Flavinho com medo de sua resposta.
-Eu realmente não esperava nem imaginava que ocê viesse aqui. Mas entra, Pati... por favor.
-Então ocê me perdoa?
Daniella deixa os dois sozinhos e se senta à mesa, esperando por eles.
-E por que eu teria de perdoar? Patrícia, vai por mim: não tem nada o que eu tenha que perdoar...
-Mas Flavinho, eu atentei contra sua vida num momento de raiva. Ocê podia ter morrido por minha causa. Por eu não conseguir admitir que o Gustavo pudesse se interessar por um homem...
-Esquece isso, Patrícia. Eu tou vivo e saudável, depois de todo o susto. Ei, por que ocê não fica pra tomar um café comigo e com a Dani? Ela tá ali, sentada à mesa... pensei que a gente podia tomar um café, fazer um lanche...
-Você não existe, Flavinho... posso pedir um abraço?
-Deve, sua boba. Vem cá!
Flavinho abraça Patrícia, que se emociona.
-Ei, não precisa chorar! Tá tudo certo...
-Sabe o que é? A vida tem sido realmente muito boa comigo...
-Porque ocê permitiu e deu espaço a isso.
-Verdade...
-Vem comigo, que a Dani tá esperando a gente.
Flavinho vai acompanhado de Patrícia até Daniella.
-Dani, o que ocê acha da gente tomar um café e comer alguma coisa, aproveitar esse momento pra deixar a Pati a vontade? - propõe Flavinho.
-Gente... não precisa disso tudo não... eu só queria saber se ia ser perdoada... - envergonha-se Patrícia.
-Deixa de besteira, boba. O Flavinho faz um café maravilhoso! Senta aí e fica tranquila, que se ele tá convidando, é porque tá realmente tudo indo muito bem! - encoraja Daniella.
Patrícia se aproxima da mesa, ainda tímida.
-Vem, querida. Senta sem medo, não precisa se acuar. Eu vou ali fazer um café e ocês ficam aí conversando. - fala Flavinho, indo à cozinha.
-Viu só, Pati?
-Gente... eu juro por tudo que há de mais sagrado que não esperava que fosse ser assim, tão simples!
-Tá vendo? Se soubesse que ia ser assim antes, aposto que tinha vindo antes mesmo do tratamento intensivo acabar...
-Não, Dani... não tenho tanta certeza.
-Medo de entender as coisas errado?
-Não... é realmente de boa...
-De boa o que?
-Se o Gustavo quiser ficar com outro cara, pode até mesmo ser o Flavinho... eu não tenho o direito de interferir em nada que não seja meu...
-Sim, como as pessoas...
-Exatamente.
-É bom que cê pense assim, viu?
-Por que?
-Eu não posso te esconder nada, Patrícia... o Flavinho pode até não admitir, mas tá pintando um sentimento entre ele e o Gustavo. E é maior que amizade.
Nesse momento, Flavinho volta com os cafés e ouve afirmação de Daniella a Patrícia.
-Eu não acredito que ocê acabou de falar isso, Dani! - indigna-se Flavinho.
Daniella olha assustada para Flavinho. CORTA A CENA.
CENA 2: José e Idina almoçam com Elisabete e Maria Susana. Miguel se distrai brincando com Idalina na sala.
-Gente, eu sei que a gente convidou pra almoço e tudo mais, que é fim de semana, mas... bem, Idina, a gente sabe que você é uma profunda conhecedora das leis, então você se importa de continuar orientando a gente sobre o nosso casamento? - questiona Elisabete.
-Sem problema nenhum, querida! Além de advogada, eu tou aqui como amiga de vocês e sinto o maior prazer em poder ser útil em qualquer dúvida que vocês venham a ter... então fiquem sossegadas. - fala Idina.
-É que a gente fica com medo de abusar da boa vontade... - justifica Maria Susana.
-Deixa de besteira, Susi... vocês são nossas amigas e você é mãe do meu filho. Óbvio que a gente não vai pensar besteira de vocês... - fala José.
-Pois bem... eu tenho dúvidas em relação aos motivos concretos que fariam com que a opção da separação total de bens seja a melhor alternativa para o nosso contrato nupcial... então eu gostaria de um esclarecimento mais específico sobre tudo isso, se for possível, claro... - fala Maria Susana.
-Bem, em primeiro lugar, a alternativa da separação total de bens é a melhor porque a gente nunca sabe do dia de amanhã, então, digamos que depois de alguns anos haja divórcio e que isso aconteça, suponhamos, em litígio. Por mais que essa seja uma possibilidade considerada distante e até mesmo impossível, a gente precisa se cercar de todos os cuidados possíveis. Nessa hipótese, cada lado permaneceria exatamente com o que possuía não apenas anteriormente ao casamento, mas também com tudo aquilo que vier a ser adquirido no nome de cada uma das partes após o matrimônio, de forma que não acumularia nenhuma disputa material dentro desse possível litígio, o que não apenas apressaria os trâmites processuais, como já seria naturalmente um fator contemporizador diante da possibilidade de um futuro litígio. - explica Idina.
-Certo. Mas posso garantir que a nossa intenção é viver juntas até o fim dos nossos dias... quer dizer, eu acho que por motivos óbvios, eu morro antes, mas vocês entenderam onde eu quis chegar... - fala Elisabete.
-Verdade. A gente se ama muito. Nossa ideia é que o casamento seja algo que não vá se dissolver por qualquer motivo ou razão pequenos... - prossegue Maria Susana.
-De qualquer forma, queridas... o contrato nupcial precisa ser discutido e acertado com clareza entre as partes. É pra isso que tou orientando vocês de que a melhor alternativa continua sendo a separação total de bens... - fala Idina.
-Podem confiar, gente... se a Idina tá falando de tudo isso, é porque ela tem absoluta certeza do que é melhor. Confiem nisso... - estimula José.
-Eu confio. Você também confia, né Bete? - fala Maria Susana.
-Claro que confio! É que eu confesso que cheguei a pensar que poderia haver alguma diferenciação nos termos do contrato por conta da gente ser um casal homoafetivo. Na verdade meu medo é que, diante dos retrocessos após o golpe, nossos direitos estivessem ameaçados de alguma forma... - fala Elisabete.
-É, queridas... é compreensível tudo isso. Afinal de contas, é um direito conquistado recentemente e vocês ainda tem de lidar com o medo de perder esses direitos a qualquer momento por culpa desses conservadores... - prossegue Idina.
Todos seguem conversando durante almoço. CORTA A CENA.
CENA 3: Flavinho se indigna com Daniella, porém Patrícia busca contemporizar a situação.
-Ei, Flavinho! Fica bravo assim com a Dani, não... - fala Patrícia.
-Eu não tou bravo. Na verdade tou me sentindo exposto e decepcionado. Aliás, Patrícia, me surpreende você estar nessa calma depois de ouvir o que ela disse... - fala Flavinho.
-Juro que não foi por mal, Flavinho, mas se for pra gente jogar limpo, a gente precisa jogar com todas as cartas na mesa, não concorda? - fala Daniella.
-Flavinho, eu passei um bom tempo numa clínica de repouso, lembra? Eu ando me tratando, levando a sério tudo isso. Entendendo os meus impulsos como algo que não precisa ser necessariamente meu, se eu não aceitar essas coisas e lutar contra elas. Eu luto contra meus fantasmas todos os dias. Tem dias que eu ainda sinto uma vontade irresistível de me cortar, mas até meditação eu tenho feito, acredita? Tudo isso que tou te dizendo é pra deixar claro que eu apoio se ocê estiver apaixonado pelo Gustavo. As pessoas não pertencem umas às outras e meu racional compreende isso. Quem se perde no meio de tanta confusão às vezes é meu coração imaturo... mas eu tou lutando, Flavinho. Então se ocê tá amando o Gustavo, ou tá se apaixonando, admite isso pra si mesmo... não tenha medo de mim... eu sei que amor é algo incontrolável. - fala Patrícia, surpreendendo Flavinho.
-Eu sinceramente tou bem perplexo, mas positivamente, por essa sua maturidade toda, Pati... não esperava que ocê fosse ter essa visão sobre as coisas assim, tão cedo e depois de tudo... - fala Flavinho.
-Tá vendo, seu bobo? Até a Pati tá apoiando que você e o Gustavo fiquem juntos... - fala Daniella.
-Ah não, vocês duas tirem o cavalinho de ocês da chuva que essa possibilidade está completamente fora de cogitação! - afirma Flavinho.
-Uai, por que? Se existe amor, possivelmente correspondido, qual é o impedimento? - questiona Patrícia.
-Vish, Pati... cê vai cair pra trás quando descobrir que essa resistência toda do Flavinho é preconceito contra a bissexualidade do Gustavo... - fala Daniella.
-Não creio! Que feio, Flavinho! Um viado com um preconceito besta desses? Se já fica feio pra mim que sou hetero, imagina pra você? Bixa, melhore! - fala Patrícia.
-Ah, que bonito... a carioca e a mineirinha de complô contra mim? - fala Flavinho, rindo.
-Bonito mesmo, afinal de contas alguém precisa fazer o trabalho de abrir a cabeça desse taurino de cabeça dura... - segue Daniella, na brincadeira.
-Acho justo, acho digno, acho digníssimo! Até porque se até eu tou melhorando, preconceito idiota não é desculpa mesmo, tá queridinho? - prossegue Patrícia.
Os três seguem conversando descontraídamente. CORTA A CENA.
CENA 4: O fim de semana passa. Gustavo, ainda no hospital de Belo Horizonte, busca insistentemente informações sobre familiares dos pacientes deixados abandonados no hospital. Uma das enfermeiras, chamada Elisângela, acaba surpreendendo Gustavo.
-Caramba, Elisângela! Podia ter batido antes de entrar! Quase que eu infarto antes dos trinta...
-Gustavo, ocê sabe que se te pegam aqui mexendo no banco de dados, ocê tá ferrado de verde-amarelo, não sabe?
-Besteira, boba... tou aqui por pouco tempo, esqueceu? E sou necessáro, até onde sei.
-Que seja. Só toma cuidado pra não se prevalecer disso pra fazer o que bem entende. Senão pode acabar sobrando pra gente.
-Deixa comigo, Elisângela. Não vai acontecer nada com ninguém aqui. O que eu não posso aceitar é que todo mundo aqui ache tranquilo e correto manter pacientes que nem precisam de tratamento internados porque as famílias abandonaram.
-Mas Gustavo, aqui ainda tem mais infraestrutura que muito asilo...
-Não me interessa, Elisângela. Tá errado. É crime, tanto dos familiares quanto da administração daqui por permitir que uma parte das nossas dependências sirva de depósito de gente. Não percebe o quão desumano é tudo isso? O quanto tudo isso fere a dignidade dessa gente que foi abandonada à própria sorte? É óbvio que um dia isso vai acabar chegando a conhecimento da prefeitura, do governo. Isso não pode continuar assim...
-E ocê acha que esse pessoal vai ficar como se for expulso daqui?
-Pra que ocê acha que tou olhando os dados deles? Pra descobrir quem são os familiares. Chamar cada um deles à responsabilidade. Explicar que eles estão cometendo crime de abandono...
-Tá certo. É justo. Mas ocê trate de se apressar antes que alguém que não deve chegar aqui acabe vendo ocê ca boca na botija...
-Confia em mim, vai dar tempo...
-Deus te ouça, Gustavo... que os anjos passem e digam amém...
CORTA A CENA.
CENA 5: Ainda adormecida, Bernadete encontra novamente com Leonardo em seu sonho.
-Filho! Quanta saudade que eu sinto de você!
Leonardo olha sério para Bernadete, que estranha.
-Não vai dizer que sente saudade de mim também, meu filho? Não vai sorrir? E o meu abraço?
Leonardo segue olhando sério para a mãe.
-Fala alguma coisa, filho! Não me abandona você também!
-Também? É você quem abandona, não eu.
-É, mas você me deixou aqui, nesse mundo... e foi embora.
-O que você aprendeu com isso, mãe? Me diz!
-Mas meu filho... você não sabe como todas as coisas tem sido pra mim.
-Sei mais do que você imagina. Você já se perguntou como as coisas tem sido pra mim aqui, mãe? Saudade é uma dor que machuca nos dois mundos. E não pense que eu deixo de saber das coisas. Eu ando sabendo de tudo.
-Mas, Leonardo... você precisa entender que...
-Entender? Você me pede pra entender, sendo que é você quem se empenha em continuar não entendendo o Flavinho?
-Tenho meus motivos. Ele compactuou com o seu desvio.
-Eu não tive desvio nenhum e você sabe disso. Era meu jeito de amar. Você também sabe que isso não é errado. Já parou pra pensar nisso? Não faz sentido você abandonar o seu filho.
-Ele não é meu filho. Não tem meu sangue.
-Flavinho é sim o seu filho. Seu coração sabe disso. Lá no fundo, seu amor de mãe ainda vai falar mais alto.
-Só queria um abraço seu, meu filho...
-Eu adoraria te dar um abraço. Mas você não anda merecendo.
-Isso é cruel.
-Você tem sido cruel. Pior ainda: com quem não merece nem nunca mereceu nada disso.
Leonardo vai embora e Bernadete se acorda, triste. CORTA A CENA.
CENA 6: Giovanna se acorda passando mal.
-Gente, de novo esse meu estômago virado? E agora mais essa, vem tontura junto no pacote...
Giovanna toma um copo de água e quase vomita.
-Isso já tá passando dos limites. Eu devo mesmo estar grávida e preciso confirmar isso já!
Giovanna olha para o relógio.
-Ai, não! Eu vou me atrasar pro trabalho se eu fizer o teste de farmácia agora! Bem, pelo menos eu já posso ir comprando...
Giovanna se arruma.
-Vou odiar o que esse possível alien vai fazer com o meu corpo, mas vou amar que isso vai deixar o Hugo preso a mim pro resto da vida, se eu realmente estiver esperando um filho dele...
Giovanna começa a gargalhar.
-Imagina que delícia? Poder esfregar minha barriga crescendo na cara daquela mineira perdedora da Valéria! Isso vai ser melhor do que qualquer outra coisa. O Hugo pode até não ficar comigo, mas com essa ridícula ele nunca mais vai ficar. Eu sou mesmo foda, inteligente pra caralho!
Giovanna sorri maliciosamente, ajeita o cabelo e deixa seu apartamento. CORTA A CENA.
CENA 7: Flavinho conversa com Daniella na sala de Cristina na clínica.
-Eu queria te agradecer por tudo, Dani...
-Deixa de bobeira, querido... no fim das contas, tudo isso tem sido libertador pra todos nós...
-É, mas essa coisa de eu me envolver com o Gustavo... pode esquecer.
-Essa é mesmo a sua palavra final?
-Acho que sim.
-Querido... você precisa ter certeza.
-Por que?
-Eu vou ser bem sincera com você, porque eu sou sua amiga.
-Seja, por favor.
-Flavinho, se cê tá garantindo que não quer nada com o Gustavo, isso significa automaticamente que cê tá abrindo caminho pra mim, certo?
-Certo. Você tem toda a liberdade, se quiser.
-Tem firmeza nisso? Porque eu amo o Gustavo. Eu quero ver ele feliz e pensei que ele fosse ser mais feliz ao seu lado. Mas se você tá abrindo mão do que vocês podiam viver, eu vou continuar na jogada. Nada de disputa, nem competição, porque aqui é só amor. De acordo?
-De acordo.
-Fico aliviada.
-Eu vou voltar ao trabalho agora, querida. Mais uma vez, Dani... obrigado por tudo. Você é uma amiga como poucas nessa vida...
Flavinho abraça Daniella e deixa a sala, se arrependendo visivelmente da decisão de abrir mão de Gustavo. CORTA A CENA.
CENA 8: Glória estranha expressão enigmática de Giovanna e vai atrás dela, em sua sala. Giovanna se irrita.
-Ah não, Glória. Qual é a fofoca da vez?
-Eu e você sabemos que nunca fui fofoqueira.
-Tá bom, fofoqueira. Fala logo o que cê quer que o dia tá cheio...
-Eu na verdade queria entender o que você quer. O que você anda aprontando, porque por essa sua cara...
-Tá dando uma de detetive de novo, fofa? Tá na profissão errada, flor...
-Giovanna... eu te conheço. Eu sei quando cê tá tramando alguma coisa que possa ferrar com a vida de alguém.
-Você pode provar o que diz?
-Não.
-Então para de me encher o saco com esse bando de palavrinha de efeito ridícula. Eu hein, garota... parece que cê vive num eterno dramalhão mexicano! Isso deve ser falta de emoção na sua vida. Vai arranjar um macho pra te comer, vai!
-Já tou imune a essas suas ofensas baratas.
-Que bom pra você, florzinha do meu coração. Agora quer fazer favor de me deixar trabalhar que hoje o dia tá cheio, por favor?
-À vontade, coração... mas tou de olho em você, Giovanna.
-Ui... e eu estou tremendo de medo!
-Vai rindo... vai rindo!
Glória deixa a sala e Giovanna debocha de Glória. CORTA A CENA.
CENA 9: Anoitece. Após colocar Arlete para dormir, Cristina vai à sala e Fábio percebe expressão de preocupação nela.
-Ei, amor... que cara é essa?
-Ah, Fábio... às vezes bate uma sensação esquisita.
Nesse momento, Nicole chega à sala.
-Que sensação esquisita, filha? - pergunta Nicole.
-Ai, gente... não sei se dá pra explicar com palavras... - fala Cristina.
-Pelo menos tenta, amor... - estimula Fábio.
-Isso, filha. Bota pra fora. Escuta seu marido... - fala Nicole.
-Eu sinto medo, gente. Um medo maior, mais forte que eu... - fala Cristina.
-Ai, filha... medo pra que? A vida tem sido tão boa com a gente, contigo, com todo mundo... - opina Nicole.
-É justamente por isso, mãe. Não me levem a mal, eu confio em vocês, mas quando a esmola é demais, o santo desconfia... tenho medo de acabar perdendo de vez o controle de tudo... - desabafa Cristina.
Fábio e Nicole se espantam com afirmação de Cristina. CORTA A CENA.
CENA 10: Giovanna chega em casa após o dia de trabalho e fica apreensiva.
-É, dona Giovanna... a hora da verdade tá chegando...
Giovanna respira fundo e retira o exame de farmácia de sua bolsa. Abre e lê as instruções contidas na bula.
-Ah... então quer dizer que duas linhas é positivo e uma linha é negativo... bem, então chegou a hora da verdade...
Giovanna vai ao banheiro, se fecha ali e lê novamente as instruções antes de efetuar o teste.
-Até dois minutos, gente? Ai meu Deus... podia ser mais rápido...
Giovanna pega o pote já com urina para colocar o teste de gravidez na amostra. Giovanna fica ansiosa e apreensiva com demora em aparecer o resultado final e definitivo do exame.
-Anda, tempo... anda que eu preciso saber disso logo!
FIM DO CAPÍTULO 121.
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