CENA 1: Raphaela tenta se controlar e tenta reanimar Alexandre, que não responde.
-Anda, Alexandre! Acorda, menino! Tomara que não tenha sido nada grave...
Raphaela torna a se desesperar e grita.
-Mônica! Geórgia! Bruno! Onde cês tão?
Geórgia e Mônica chegam e se chocam.
-Gente, que é que tá acontecendo aqui? Eu vou chamar um médico! - desespera-se Geórgia.
-Calmem, meninas. O Alexandre parece ter tido uma concussão, somente. Eu sei como reanimar. Se afastem um pouco, por favor. - fala Mônica.
Mônica pega um frasco de perfume e coloca debaixo do nariz de Alexandre, que desperta lentamente.
-Ai... eu acho que eu bati com a cabeça... - fala Alexandre.
-Não só bateu com a cabeça ao cair como desmaiou por uns dois minutos. - esclarece Raphaela.
Bruno chega nesse momento, assustado.
-Gente, que furdunço todo é esse aqui? Alexandre, cê tá bem, cara? - pergunta Bruno.
Bruno fica realmente preocupado e Geórgia percebe sua expressão de excessiva preocupação.
-Tá tudo bem... só escorreguei quando tentei arrumar o botão do dispenser que emperrou soltando xampu. Valeu pela preocupação, Bruno... ainda tou meio grogue aqui.
-Estranha essa sua preocupação, Bruno... - fala Geórgia.
-O que foi, Geórgia? Deixa o menino! Não tá vendo que ele ficou realmente preocupado? - fala Mônica.
-Raphaela, tu pode me tirar daqui? Tou me sentindo um retardado estirado nesse chão e pelado, ainda por cima... - fala Alexandre.
-Tá... eu pego a toalha e a Mônica traz as suas roupas. - fala Raphaela, enrolando a toalha em Alexandre e o levando, acompanhada de Mônica, de volta ao quarto.
Bruno sai dali, apavorado ainda e vai à cozinha, abre a geladeira e bebe um copo dágua. Geórgia chega por trás e ele quase derruba a água.
-Que susto, Geórgia! Quer me matar do coração?
-Quem quase cometeu um assassinato hoje foi você...
-Que?
-Exatamente. Tá estampado na sua cara que você emperrou aquele botão de propósito, porque sabia do horário do banho do Alexandre. Ficou com inveja dele ter mais trabalhos que você... resolveu boicotar da forma mais torpe.
-Mas eu não quis causar nada grave... eu só queria dar um susto nele. Que ele ficasse com um galo na cabeça e não fosse nas sessões marcadas de hoje e amanhã.
-E você tem a cara de pau de dizer isso na cara mais lavada... você podia ter matado o Alexandre! Pra que? Pra suavizar a sua inveja?
-Eu me arrependi do que eu fiz, Geórgia.
-Como que eu posso ter certeza disso? Sabe, Bruno... eu gosto de você. Mas não esperava jamais que você fosse ser capaz de chegar a esse ponto. Você tá ficando doente de tanta inveja. Assim, você vai perder o pouco que tem nessa vida.
-Você não sabe das coisas que eu passei. Não conhece minha história. Da minha família que eu deixei na Argentina quando eu ainda era só um moleque, entrando na adolescência. Sabe o que é nunca mais ver seus pais? Mesmo com a internet?
-Por acaso tudo isso serve de justificativa? Eu sei que não é fácil, mas você vai mesmo apelar pro emocional pra me sensibilizar ou tentar justificar o tamanho da besteira que você fez? Me responde então: o que é que o Alexandre, que chegou aqui ano passado, tem a ver com a sua dramática história?
-Nada.
-Então por que usar essa justificativa? Você podia ter matado o Alexandre. E teria de conviver com isso pro resto da vida.
-Eu prometo que paro com isso...
-Bruno... eu te amo. Mas promessas não me valem mais nesse momento.
-Como assim?
-Você jura que nunca mais faz nada disso? Porque se aprontar mais uma, eu te juro por tudo o que há de mais concreto nessa vida: você me perde pra sempre.
-Tá... eu juro. Não quero perder você... vou sempre lembrar dessa conversa.
-Faça o favor de fazer por você mesmo, também...
Geórgia deixa a cozinha e Bruno chora, arrependido. CORTA A CENA.
CENA 2: Valéria e Hugo aproveitam ausência de Leopoldo na mesa do café da manhã e resolvem comunicar Bernadete da decisão que tomaram.
-Mãe... eu e a Valéria queríamos te contar sobre uma decisão que eu tomei. - fala Hugo.
-Olha. Bernadete... antes de mais nada, eu sei que talvez você possa não entender, mas eu pensei muito antes e considerei isso melhor pro meu filho... - fala Valéria.
-Falem logo, queridos... eu não acho que vá condenar nada que vocês tenham decidido... - fala Bernadete.
-Então... mãe, eu decidi registrar o bebê como meu filho, assim que ele nascer. - comunica Hugo.
-E eu espero que essa nossa decisão seja tranquila pra você, Bernadete... é que eu considerei certo desse jeito, sabe? Porque é melhor o meu filho ser registrado como filho de pai vivo do que... bem, você sabe... - explica Valéria.
-Tá tudo bem, meus queridos. Antes mesmo de vocês tomarem essa decisão, eu pensei que isso podia acabar acontecendo... então, tá tudo certo... de verdade! - fala Bernadete.
-Sério, mãe? Eu pensei que você ia ficar chocada e... achar que eu tava traindo a memória do Leo... - espanta-se Hugo.
-Muita coisa mudou na minha mentalidade nos últimos tempos. Eu me sinto próxima do Leo, mais do que vocês possam pensar. É como se de alguma forma, ele se comunicasse comigo através da minha intuição. E eu posso sentir que ele concorda com isso... que sabe que é o melhor pra essa criança. - fala Bernadete.
Valéria se emociona.
-Eu nem tenho palavras pra expressar toda a minha gratidão, Bernadete... eu sei que nada deve ter sido fácil p'rocê desde que o Leo se foi daquele jeito horrível... ocê tá sendo grande demais comigo, com a gente... - fala Valéria.
-Só tou me desprendendo das convenções desnecessárias, meus queridos. Seguindo mais meu coração. E tenho certeza que vocês, assim como eu, querem o melhor pro meu neto. - fala Bernadete.
-Disso você nem precisa ter dúvidas, mãe. Eu sinto como se esse bebê fosse meu desde sempre... - fala Hugo.
-De certa forma é. Vocês se escolheram... - fala Bernadete.
-Cês são demais... de verdade. Eu tenho muita sorte de ter parado aqui... de ter encontrado aqui uma família que me acolhe e me ama... - fala Valéria.
Os três se abraçam. CORTA A CENA.
CENA 3: Idalina escuta sua campainha tocar e vai abrir a porta. José entra.
-Cheguei cedo demais, mãe?
-De jeito nenhum, filho... eu só não esperava que você viesse, mas por favor, fica tranquilo que a casa também é sua...
-Então, mãe... não avisei porque resolvi fazer uma surpresa. Trouxe alguém comigo...
Idina aparece timidamente e Idalina se alegra, abrindo os braços.
-Idina, querida! Nem te conheço e já tenho um grande carinho por você. Venha, venha cá me dar um abraço! - convida Idalina.
Idina se acomoda no sofá ao lado de José.
-Dona Idalina, eu preciso dizer: a senhora é um encanto! Acho que poucas vezes na vida alguém me recebeu tão calorosamente, com um sorriso tão largo no rosto! - encanta-se Idina.
-Você que é um doce, Idina! Tão educada, tão bonita, tão incrível! Não é de se surpreender que meu filho tenha se encantado... - fala Idalina.
-E não é só pelo encantamento, não... Idina me faz bem, mãe... me mostra todos os dias o potencial que existe dentro de mim e que nem eu mesmo sabia ainda... - derrete-se José.
-Vocês querem parar que desse jeito eu vou ficar emocionada? - fala Idina.
-Eu que fico emocionada de ver meu menino melhorando tanto como ser humano. Isso é lindo demais, pra ele, pro meu neto, pra todos nós... - fala Idalina.
-Nunca pensei que ia dizer uma coisa dessas, mas tou amando ter uma sogra! - brinca Idina.
-Ainda por cima, já pegou o jeitinho brasileiro de fazer essas piadas! - diverte-se Idalina.
-Mais brasileira que eu? Minha querida, se bobear até o quadradinho de oito eu já aprendi a fazer e só não demonstro agora pra não causar nenhum choque à família tradicional brasileira... - prossegue Idina, na brincadeira.
-Sim, mãe... esse senso de humor da Idina veio assim de fábrica. Nem parece francesa. - ri José.
-Vish, você não tá sabendo de nada, meu filho. O senso de humor dos franceses que já conheci nessa vida é a coisa mais deliciosamente imprevisível que já vi nessa vida. É bom você ir se acostumando, José, porque com a Idina a última coisa que vai existir na sua vida é tédio...
Os três seguem conversando animadamente. CORTA A CENA.
CENA 4: Mônica conversa com Geórgia, antes de sair para agência.
-A Rapha ficou lá com o Alexandre?
-Sim, Mônica... é importante não deixar o Alexandre dormir nessas primeiras horas...
-Engraçado, Geórgia... eu podia jurar que cê tá me escondendo alguma coisa.
-Escondendo, eu? Não, Mônica... acho que cê tá se enganando...
-Geórgia... eu sou responsável por vocês. Não se esqueça disso... se vocês estão debaixo do meu teto, eu preciso saber se tem alguma coisa de errada acontecendo...
-Mas não tem nada de errado acontecendo, eu juro.
-Sei... e o seu namoro com o Bruno?
-Sim... a gente tá namorando. Mas é que eu preferi não expor muito o nosso relacionamento.
-Querida... todo mundo dentro dessa casa sacou bem direitinho o lance de vocês. Precisa se esconder desse jeito, não... mas tem outra coisa que me deixou intrigada.
-O que?
-Eu tive a nítida sensação de que vocês brigaram. E foi por coisa que ele fez. Algo me diz que tem a ver com o acidente do Alexandre no banheiro.
-Mônica, eu não posso...
-Ah, pode sim! Ele é seu namorado, não é seu cúmplice!
-Tá... o Bruno sabotou o botão do dispenser pra provocar a queda do Alexandre. Foi de caso pensado. Mas eu descobri... e coloquei ele no seu devido lugar.
-Isso é gravíssimo, Geórgia! O Bruno poderia ter matado o Alexandre!
-Mas eu disse isso a ele, Mônica! A gente discutiu por causa disso!
-Ele tem que sair dessa casa. Do jeito que tá, não pode ficar... não mesmo! Passou dos limites...
-Não, por favor! Dá mais uma chance pra ele!
-Quantas, Geórgia? Até ele sair daqui algemado porque assassinou alguém? Se coloca no meu lugar, menina! E as implicações legais que isso me geraria?
-Mônica... o Bruno sentiu o baque dessa vez. Se arrependeu de verdade. Eu senti que ele ficou mal... ficou realmente assustado. E eu me comprometo a manter ele nas rédeas... só não deixa ele ir embora...
-Você se compromete mesmo? Então ele fica... mas não vou tolerar mais nenhuma gracinha dele, se ele aprontar mais uma...
-Nem tenho como te agradecer, Mônica... cê tá salvando a vida dele.
-Espero que isso não custe a vida de ninguém...
CORTA A CENA.
CENA 5: Érico percebe que Margarida está distante e vai falar com Carla.
-Mana... é só impressão minha ou a mãe tá com um jeito meio borocoxô hoje?
-Não é impressão, Érico... agora que cê falou eu tou achando ela meio triste, mesmo...
-A gente pode ver o que tá pegando, né?
-Será? A mãe não é de expor a si mesma...
-Não custa tentar...
Érico e Carla se aproximam de Margarida.
-Mãe... a gente notou que você anda com uma cara meio triste. Teve um sonho ruim? - pergunta Carla.
-Não, queridos... na verdade andei pensando na vida... sobre tudo. Sobre o tempo, principalmente... - fala Margarida.
-Mas ficou triste por que, mãe? - pergunta Érico.
-De repente eu me dei conta que nenhum de vocês é mais uma criancinha... que tá chegando a hora que cada um de vocês vai acabar tomando o próprio rumo... eu acho isso natural e não espero que vocês desistam dos seus sonhos, não é nada disso... é que eu fico triste quando penso que quando vocês forem embora, eu vou estar completamente sozinha nessa casa... - fala Margarida.
-Mãe... no que depender de mim, você nunca fica sozinha! - fala Carla.
-Pois faço minhas as palavras da Carla. E digo mais: eu posso passar morando aqui sem abrir mão da minha vida. Você não vai ficar sozinha, mãe... mas você precisa lembrar de vez em quando que antes de ser mãe, você é uma mulher... e que merece amar e ser amada. Ter uma vida sexual e afetiva saudável... não entendo, sinceramente, a sua opção de abrir mão de tudo isso por tanto tempo... - fala Érico.
-Ah, meus queridos... não é simples como parece. Acho que nem foi muito consciente essa decisão. As coisas foram acontecendo assim... agora eu nem sei como mudar... faz tanto tempo que eu acho que desacostumei de carinho.
Os três seguem conversando e Margarida tenta encontrar uma solução para seus dilemas. CORTA A CENA.
CENA 6: Sérgio conversa com Cristina antes de ela se arrumar para o trabalho.
-Filha... eu não vim aqui só pra visitar sua mãe. Vim pra conversar com você.
-Ai, pai... se for sobre o que eu tou pensando...
-Cris... presta atenção... uma vida é uma vida. Você ama essa criança que tá esperando, não ama?
-Claro que amo, pai... você tem alguma dúvida?
-Sem querer me meter, filha... mas não parece.
-Pai... eu acho que sei onde cê quer chegar... e não sei se é uma boa ideia.
-Filha, eu tou falando pro seu bem. Eu apoio totalmente a sua decisão de ter essa criança sozinha... mas cedo ou tarde, o Fábio vai acabar sabendo.
-Não se ninguém contar.
-E você acha mesmo que um cidadão brasileiro vai passar todo esse tempo no exterior, Cristina? Ele volta antes dessa gravidez terminar.
-Não tinha parado pra pensar nisso... bem, olhando por esse lado... ele vai acabar sabendo, cedo ou tarde...
-Exatamente. E ele vai desconfiar que a criança é dele. Qualquer exame de DNA vai provar isso.
-Bem... nesse caso eu não posso impedir o Fábio de registrar a criança. Mas isso não significa que eu vá reatar com ele.
-Alguém aqui falou em reatar, filha? A gente tá falando sobre os direitos do seu filho...
Cristina fica pensativa. CORTA A CENA.
CENA 7: Daniella surpreende Gustavo em seu apartamento.
-Você aqui?
-Cancelaram o ensaio de hoje. Então pensei em te ver.
-Eu até gostei da surpresa, mas daqui a pouco eu tenho que ir...
-Ah, mas antes disso a gente podia aproveitar um pouco, não podia?
-Do que cê tá falando?
-Cê sabe do que eu tou falando, Gustavo... e eu tou vendo que cê quer tanto quanto eu quero...
-A gente tem pouco tempo, mas...
-Cala a boca, Gustavo...
Os dois se entregam à paixão e acabam transando. Instantes depois, Gustavo se veste com pressa. Daniella estranha.
-Precisa dessa pressa toda, Gustavo?
-Você viu que horas são?
-Vi sim. Você não vai atrasar tanto. Depois, eu explico pra Cris...
-Nem ouse. Na clínica eu sou funcionário e não ia me sentir bem se...
-Você ainda não se sente à vontade comigo depois de tudo, né?
-É difícil, Dani... mais difícil é não misturar as coisas. Eu te amo e você sabe disso.
-Mas não resistiu quando eu vim aqui. Gustavo, no fundo você sabe que aguenta o tranco...
-Não sei. E sinceramente eu preciso de um pouco de tempo. Um pouco de distância. Desculpa, Dani... é melhor assim.
CORTA A CENA.
CENA 8: Horas depois, Daniella encontra com Patrícia.
-Do jeito que cê me ligou, fiquei até preocupada.
-Ai, Pati... eu acho que fiz besteira com o Gustavo...
-Uai, como assim? Quem tá acostumada a fazer besteira aqui sou eu...
-Pois é, menina... acho que dessa vez fui eu que fiz merda.
-Como assim?
-Cê sabe como eu sou, né?
-Ah, sobre a questão de defender relações livres de compromisso? Sei sim...
-Pois é exatamente nisso que eu acho que errei... não que eu ache errado pensar e agir como penso e ajo... mas acho que isso pode ter ferido o Gustavo...
-Uai... que foi que aconteceu?
-A gente transou hoje.
-Não brinca...
-Foi, menina... eu procurei ele. Sabia que ele ia demorar mais porque hoje é o dia que ele pega mais tarde na clínica e... eu seduzi ele. Só que depois disso, ele ficou meio mal... pediu um tempo, uma distância. E eu nem posso julgar ele por isso...
-Ah, Dani, pelo menos ocê foi sincera o tempo todo.
-Sim, eu fui. Mas acho que não me preparei pra sinceridade dele.
-Acontece. A gente fica mais confortável dentro dos nossos dogmas.
-Verdade, amiga... a sensação que eu tenho é que tudo isso me desafia.
-Dá esse tempo pra ele... vai ser melhor...
CORTA A CENA.
CENA 9: Maria Susana e Elisabete conversam na casa de Maria Susana.
-Então foi assim, Bete... eu sempre gostei muito do Zé, mas a mistura do racismo que ele ainda tinha com as dúvidas de cunho machista foram fatais pro casamento... acabou desmoronando, mas fico feliz da nossa amizade ter se mantido inabalável.
-Não consigo imaginar, mas deve ter sido uma barra esse negócio do racismo... fico feliz que ele tenha superado.
-Tudo isso graças à Idina. Essa mulher tá mudando completamente a vida dele.
-Isso é ótimo! E você, não pensa em encontrar ninguém?
-Sabe que não? Até o momento eu me sinto tão completa, tão plena, que não pensei em nada disso... se vier, maravilha... se não vier, tou maravilhosa mesmo assim.
-Queria ter essa mesma mentalidade.
-Pensei que você estivesse tranquila, solteira.
-Até tou... mas às vezes eu me pego pensando se eu sou digna do desejo de alguém...
-Besteira, Bete... você ainda é jovem, é bonita. Vai encontrar alguém, tenho certeza disso...
As duas seguem conversando. CORTA A CENA.
CENA 10: Valéria estranha quando escuta a voz de um homem que não reconhece e desce para ver o que está acontecendo. Valéria aborda o homem, que conversa com Bernadete e Leopoldo.
-Olá... eu sou a Valéria. E o senhor? - apresenta-se Valéria.
-Sou Mauro... um velho amigo dos di Fiori. Você é muito simpática, Valéria. Prazer em te conhecer! - fala Mauro.
-Então, Valéria... esse é um velho amigo da nossa família. Grande homem e grande investidor também! - fala Leopoldo.
-E tem um filho maravilhoso, também. Aliás, Mauro, como vai o William? - pergunta Bernadete.
Valéria se assusta.
-William? - pergunta Valéria, atônita.
FIM DO CAPÍTULO 65.
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